As células do cérebro trabalham juntas e se comunicam por meio de sinais elétricos. Às vezes, há uma descarga elétrica anormal em um grupo de células nervosas e elas enviam sinais incorretos a outras células ou ao restante do corpo, iniciando uma crise convulsiva. Essas descargas desordenadas podem ter variadas causas, desde uma doença até uma lesão cerebral. Quando um indivíduo apresenta crises convulsivas recorrentes, ele apresenta epilepsia.
Os tipos de crises dependem da área do cérebro onde começaram as descargas anormais. Na maioria das crises, não há dano algum ao cérebro. Porém, se as crises durarem por muito tempo, isso pode acontecer. Quando a pessoa tem uma crise que se prolonga por mais de 30 minutos, diz-se que ela entrou em estado de mal convulsivo. Neste caso, ela deverá ser levada a um pronto socorro.
As crises convulsivas podem ser focais (ou parciais) e generalizadas. Nas focais, a atividade neural anormal se inicia em uma área restrita do cérebro. Nas crises generalizadas, há anormalidade na atividade neural em todo o cérebro. Uma crise convulsiva pode se manifestar de muitas formas e, às vezes, até passar despercebida. Distorções na percepção auditiva ou visual, confusão, desconforto estomacal, sensação de medo, movimentos involuntários de uma parte do corpo, espasmos musculares, salivação excessiva e perda de consciência, estão entre alguns dos sintomas que podem caracterizar uma crise.
Há também um outro tipo denominado crise de ausência que se constitue por lapsos de consciência que, em geral, duram de 5 a 15 segundos. A pessoa fica com o olhar perdido e pode também virar os olhos. Essas crises costumam ocorrer na infância, desaparecendo na adolescência.
O diagnóstico inicial da epilepsia pode ser feito por um médico neurologista baseado em informações descritas pelo paciente e/ou seus familiares, e através de exame de eletroencefalograma (EEG) poderá ser confirmado. O tratamento é feito com medicamentos anticonvulsivantes que podem controlar total ou parcialmente as crises, dependendo do caso. Há também uma dieta rica em lipídios e calorias, a dieta cetogênica, utilizada em especial nas crianças, mas deve ser muito bem acompanhada pelo médico e estritamente seguida. Paralelamente ao tratamento médico, uma vida saudável tem efeitos benéficos sobre a epilepsia. Isso inclui uma dieta balanceada, exercícios, descanso, redução de stress e depressão e a não utilização de álcool e drogas.
A epilepsia não é contagiosa. A união dos familiares é muito importante para que possam aprender sobre a epilepsia e como lidar com ela contribuindo, assim, para a multiplicação deste conhecimento.
No site da Liga Brasileira de Epilepsia tem muita informação útil sobre o tema. Inclusive, lá você pode encontrar uma lista de Centros de Tratamento de Epilepsia que atendem pelo SUS no Brasil.
Os tipos de crises dependem da área do cérebro onde começaram as descargas anormais. Na maioria das crises, não há dano algum ao cérebro. Porém, se as crises durarem por muito tempo, isso pode acontecer. Quando a pessoa tem uma crise que se prolonga por mais de 30 minutos, diz-se que ela entrou em estado de mal convulsivo. Neste caso, ela deverá ser levada a um pronto socorro.
As crises convulsivas podem ser focais (ou parciais) e generalizadas. Nas focais, a atividade neural anormal se inicia em uma área restrita do cérebro. Nas crises generalizadas, há anormalidade na atividade neural em todo o cérebro. Uma crise convulsiva pode se manifestar de muitas formas e, às vezes, até passar despercebida. Distorções na percepção auditiva ou visual, confusão, desconforto estomacal, sensação de medo, movimentos involuntários de uma parte do corpo, espasmos musculares, salivação excessiva e perda de consciência, estão entre alguns dos sintomas que podem caracterizar uma crise.
Há também um outro tipo denominado crise de ausência que se constitue por lapsos de consciência que, em geral, duram de 5 a 15 segundos. A pessoa fica com o olhar perdido e pode também virar os olhos. Essas crises costumam ocorrer na infância, desaparecendo na adolescência.
O diagnóstico inicial da epilepsia pode ser feito por um médico neurologista baseado em informações descritas pelo paciente e/ou seus familiares, e através de exame de eletroencefalograma (EEG) poderá ser confirmado. O tratamento é feito com medicamentos anticonvulsivantes que podem controlar total ou parcialmente as crises, dependendo do caso. Há também uma dieta rica em lipídios e calorias, a dieta cetogênica, utilizada em especial nas crianças, mas deve ser muito bem acompanhada pelo médico e estritamente seguida. Paralelamente ao tratamento médico, uma vida saudável tem efeitos benéficos sobre a epilepsia. Isso inclui uma dieta balanceada, exercícios, descanso, redução de stress e depressão e a não utilização de álcool e drogas.
A epilepsia não é contagiosa. A união dos familiares é muito importante para que possam aprender sobre a epilepsia e como lidar com ela contribuindo, assim, para a multiplicação deste conhecimento.
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